Parafernalhas é tudo que você imagina, desde as coisas mais antigas até as novidades. Então, sou música, notícias, moda, viagens, emoções, pensamentos, cinema...... e até aquela receita básica.

25 de agosto de 2013

Um Jardim...



Achei essa ideia muito legal e resolvi compartilhar com vocês, primeiro porque sou amante de plantas em suas variadas formas. Então hoje vou postar como ter um jardim fácil de cuidar, que cabe em qualquer cantinho especial.

Plantas e musgos em vidros formam o terrário, jardim que dispensa cuidado

Eles mexem com a imaginação porque parecem um resumo da natureza, que você observa de cima, como se fosse um gigante. “Terrários podem ser feitos em qualquer tipo de vaso desde que seja transparente”, afirma o engenheiro florestal e paisagista Thiago André. Essas paisagens em miniatura também são uma ótima ideia para quem vive em espaços pequenos e deseja resgatar a proximidade com o verde. Bem feito e bem cuidado, um terrário dura anos. “Procuro usar plantas com necessidades de manutenção parecidas. O melhor é que tenham folhas pequenas e crescimento lento”, explica o paisagista.

O Terrário feito por Thiago André num vaso da Uemura Flores e Plantas (49 cm de diâmetro)


Mundos particulares de uma artista

Nos terrários da artista plástica Vivian Kass, surgem cenas fabulosas povoadas por bichos de plástico, bonecas e caveiras garimpados pela cidade. “Compro muita bugigangae trago para o ateliê. Uso em meu trabalho coisas com as quais convivo”, conta. Com as espécies, não é diferente: a maior parte vem de seu quintal. “Pego plantas da rua também. Adoro um musgo de calçada.” Uma particularidade dos terrários de Vivian é que todos têm tampa – ela monta os microambientes, rega e, depois que os fecha, raramente volta a abri-los. “O processo natural é bem-vindo. Às vezes, uma planta morre. Em outras, nascem musgos, ervas daninhas, fungos.”
Lacrados, os terrários criados por Vivian Kass crescem intocados e obedecem aos desejos da natureza.

Como fazer?




Faça uma viagem em sua imaginação...Divirta-se!



























15 de agosto de 2013

DIA DO SOLTEIRO


Eu prefiro dizer que dia do solteiro (a ) são todos os dias, assim como o dia do mal amado (a), dos Ricardões da vida, dos casais perfeitos...Enfim todo dia é nosso. Mas vamos falar sobre o assunto do dia, né? Selecionei um texto para vocês, me digam: Você é feliz sendo solteiro (a)? Você é feliz sendo comprometido (a)? Deixa aí nos comentários, vamos trocar ideias! :)

O Dia do Solteiro é comemorado nesta quinta-feira (15). E é comum que algumas dessas pessoas se queixem da solidão. Para muita gente, estar sem um par pode ser visto como sinal de fracasso pessoal, dando início a todos aqueles pensamentos de que o amor verdadeiro nunca será encontrado. O que muitas pessoas não percebem é que o mesmo sentimento de solidão pode surgir quando a vida amorosa já existe. As brigas e desentendimentos desnecessários acabam distanciando o casal, que passa a se sentir infeliz e, consequentemente, solitário.
Segundo a psicóloga Marianna Protázio, muitas pessoas já crescem com ideias sobre o que devem ser ou evitar quando atingirem a idade adulta, e um envolvimento sério com alguém faz parte dessas necessidades. "Muitas pessoas buscam desde cedo ter alguém ao lado, que possam romanticamente chamar de sua", afirma a especialista.
O incentivo para que as pessoas se relacionem também é exercido pela mídia, que reafirma a ideia de que estar em um relacionamento é algo necessário. Para a psicoterapeuta holística Celia Lima, essa influência por parte das músicas, filmes e programas de TV pode ter efeitos negativos.
"O apelo midiático muitas vezes influencia esse desejo de se relacionar, fazendo parecer que quem não está comprometido é portador de algum defeito. Não há nada de errado em estar sozinho, quando reconhecemos que nossa própria companhia é uma boa opção enquanto não encontramos alguém que nos inspire". ( Célia Lima  - Psicoterapeuta )
SOLTEIROS DEVEM TIRAR PROVEITO DO TEMPO
Se você costuma se sentir sozinho com frequência ou alimentar o pensamento de que os solteiros estão longe de encontrar um grande amor, Celia sugere mudar o foco e começar a pensar que existem muitas pessoas com quem se relacionar.
"A vida é feita de inúmeras possibilidades do exercício de amar e isso não se resume em um companheiro ou companheira. O tempo se encarrega de curar muitas dores. Se a pessoa cuidar bem dos outros setores da vida, quando ela menos esperar pode se ver novamente capturada pelo amor", garante Celia.
Marianna também acredita que o tempo pode ser um fator importante na vida dos solteiros, já que ele ajuda a curar as almas feridas por relacionamentos que não deram certo. "Esse tempo, cronológico e psicológico, irá ajudar a reorganizar os sentimentos, desde que a pessoa esteja disposta a compreender o que passou, e que perdoe os limites do seu último relacionamento e os seus próprios limites. É preciso aceitar que quanto mais o ser humano trabalha o seu mundo interior, mais estará disponível para os bons presentes recebidos na vida", afirma a psicoterapeuta.
DAR ATENÇÃO PARA PROJETOS PESSOAIS AJUDA A SUBLIMAR SOLIDÃO
Para driblar a solidão, algumas pessoas optam reatar antigos relacionamentos ou emendar uma relação na outra somente para preencher o vazio interior. Este comportamento, mesmo que aparentemente inofensivo, pode identificar uma falta de maturidade emocional e de respeito para consigo mesmo.
"Quem não dá um tempo entre uma relação e outra não se permite entrar em contato com os próprios sentimentos, não vivencia o luto necessário do fim de um relacionamento. O ideal é que a pessoa aprenda a se namorar, a se agradar e a se valorizar para que as próximas escolhas sejam mais sensatas, maduras e provavelmente duradouras".
A especialista ainda acredita que compreender que a vida é feita de outras realizações além do sucesso no campo amoroso pode ajudar a afastar o sentimento de impotência e solidão. "Podemos nos sustentar sobre diversos pilares, sejam eles afetivos, profissionais, religiosos ou familiares. Se nos apoiamos somente em um, sempre nos sentiremos à deriva quando essa estrutura for abalada. A vida, afinal, não é feita apenas de relacionamentos afetivos, embora esse seja também um aspecto complementar para a satisfação e realização do indivíduo", esclarece Celia.
Investir em um projeto pessoal, como uma viagem ou um curso que está nos planos há muito tempo têm grandes chances de fazer muito bem à mente. Marianna afirma que quanto mais próxima uma pessoa estiver de sua realização pessoal, mais irá atrair pessoas e relações construtivas, sejam elas de amor ou não.
SOLIDÃO A DOIS
Mesmo que o conceito de solidão esteja naturalmente atrelado às pessoas que estão sozinhas, o sentimento também pode surgir na vida a dois. Isso acontece quando já não há mais a cumplicidade de antes e os momentos especiais estão em falta. Na opinião de Celia, o ideal neste caso é abrir-se com a pessoa amada e ser sincero sobre o que está acontecendo.
"Recorrer ao diálogo com a pessoa parceira é uma boa medida, até mesmo para identificar a origem desse estado solitário. Mas se o sentimento de solidão for crônico, o ideal é recorrer à ajuda profissional", pondera a psicoterapeuta.
 O autoconhecimento é a chave para uma vida mais feliz, seja com ou sem uma pessoa ao lado. "Busque saber o que você gosta de fazer, quais esportes gostaria de praticar, o que gostaria de aprender, quais são os seus hobbys e o que lhe faz sorrir. Busque aproximar-se também da arte e da natureza. Lembre-se: quanto mais você se fortalecer, menos vazio e solidão sentirá".
Fonte: Personare
PARA CONTINUAR REFLETINDO SOBRE O TEMA
Alexey Dodsworth, autor do livro "Os seis caminhos do amor", fará uma palestra gratuita em SP, no dia 29 de agosto, às 19h30, sobre as faces do amor. Na ocasião, o especialista ajudará você a trilhar sua história amorosa sem objetivos inalcançáveis. O evento ocorrerá na livraria Saraiva do Morumbi Shopping, localizada na Av. Roque Petroni Jr, 1089 - Morumbi (SP).

6 de agosto de 2013

QUESTÃO DE OPINIÃO

Sou forte. Meio doce e meio ácida. Com uma sensibilidade aguçada que deve me acompanhar desde o tempo das cavernas quando a intuição nata servia para proteger a prole. Tudo é uma questão de quando e onde passo.

Acho que meus ouvidos (orelhas) estão amadurecendo, alguns anos eu adorava ouvir o James Blunt cantando "You're Beautiful”... Hoje entrei no carro e no rádio estava tocando essa belezura percebi que a voz estrangulada dele quando tenta alcançar uma nota um pouco acima me fez questionar o "amor" que eu sentia pela sua voz disfarçada pelo seu rostinho fofo com olhos de menino bom...O que sobrou?
You're Beautiful
My life is brilliant...
My love is pure.
E claro, o vídeo dele andando de branco e cantando essa música que ficou... digamos que, bonitinho.





17 de julho de 2013

ADORO UM CAFEZINHO!

Cafeína: vilã ou mocinha?


Não é só no Brasil que o cafezinho é um hábito. Em todo o mundo ele faz parte do dia a dia das pessoas. Seja em casa ou no trabalho, “a hora do café” chega a ter uma função agregadora entre colegas de profissão, família ou amigos que se esbarram e decidem tomar uma xícara de café. É servido em reuniões, para acompanhar um bolo, receber uma visita e há quem pare em qualquer padaria para degustar essa bebida. Entretanto, quando pesquisas começaram a levantar os malefícios do consumo de cafeína, esse ritual passou a ser questionado. Afinal, faz mal ou não?
Primeiramente, vale a pena lembrar que o café não é o “vilão” da história. Em todos os estudos feitos, o foco foi a cafeína, substância que também está presente em chás, mate e, claro, na coca-cola (uma das bebidas mais consumidas no mundo). Além disso, muitos dos malefícios antes atribuídos ao café foram recentemente superados por uma série de estudos que comprovou que a cafeína também é benéfica para a saúde, desde que consumida com moderação, no máximo 500 mg/dia (uma xícara de café expresso contém cerca de 70 mg).
Entre os benefícios, destacam-se, por exemplo, o seu papel de poderoso bronco-dilatador, informação importante para pacientes que sofrem com asma, e sua ação estimulante. Pesquisas também o relacionaram com a prevenção do mal de Parkinson e com o controle do humor. Em 1996, um estudo com 86 mil mulheres feito pela Universidade de Harvard apontou uma relação inversa entre consumo de café e risco de suicídio. Apesar de não serem conclusivos, esses dados sugerem uma ação da bebida no sistema nervoso central, modulando o estado de humor da pessoa. Acredita-se que esse efeito possa ser provocado por uma substância descoberta recentemente no café: o ácido clorogênico. A relação entre cafeína e problemas cardíacos também foi contestada e especialistas afirmam que ela só é prejudicial para indivíduos que já sofrem com problemas cardiovasculares.
Um estudo recente, no entanto, revelou que a ingestão de 200 mg ou mais de cafeína por dia reduziu as concentrações de estradiol livre nas mulheres brancas e aumentou nas asiáticas. O efeito da ingestão da cafeína sobre os níveis de estradiol em mulheres afrodescendentes não foi considerado significativo. Já a ingestão de refrigerantes e chá verde com a substância (cerca de uma xícara de 240 ml) foi associada ao aumento das concentrações de estradiol livre em mulheres de todas as etnias. A longo prazo, essa variação nos níveis do hormônio pode influenciar no aparecimento de doenças, como osteoporose, endometriose e câncer de mama.
Os autores já afirmaram que a pesquisa não é conclusiva e, portanto, serão necessários novos estudos para afirmar essa descoberta. Diante de tantas controversas, vale seguir a dica: consuma, mas com moderação.

Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039RJ)
Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)